domingo, 25 de julho de 2010

UBES completa 62 anos de história e poderá declarar apoio à DilmaNo próximo domingo, 25, acontece a abertura do 11º Encontro Nacional de Escolas Técni

No próximo domingo, 25, acontece a abertura do 11º Encontro Nacional de Escolas Técnicas da UBES, em Natal. O encontro receberá até o dia 27 diversos convidados que irão discutir, entre outros assuntos, o futuro da educação técnica e profissional no Brasil. A abertura do evento coincide com o aniversário de 62 anos da fundação da entidade, em 25 de julho de 1948.

Pedro Leão
Yann Evanovick

Presidente da UBES, Yann Evanovick.

Durante todo esse período, a UBES travou grandes batalhas em favor dos estudantes, centralizando todas as mobilizações de debate visando à transformação da educação no Brasil. Destaca-se nesse período a “reconstrução” da entidade após grande repressão dos militares durante a ditadura militar, instalada em 1964.

Sem deixar a chama da vontade de construir o futuro da educação no Brasil se apagar, o movimento estudantil representado pela UBES e pela UNE deram a volta por cima. A partir de 1977, entidades secundaristas foram se fortalecendo aos poucos nos “centros cívicos” de várias cidades espalhadas no país, o que culminou na formação de novos grêmios e o ressurgimento da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas ainda mais fortalecida.

“A entidade esteve presente em momentos históricos do Brasil, como nas ‘Diretas Já’, em 1984, declarando apoio incondicional à eleição de Tancredo Neves, e o ‘Fora Collor’, episódio que marcou a presença dos ‘caras pintadas’ pedindo o impeachment do então presidente da república, Fernando Collor”, declarou o presidente da UBES, Yann Evanovick.

Ultimamente, a entidade está engajada na destinação dos 50% do Fundo Social do Pré-sal para a Educação, recentemente aprovado pelo senado e que aguarda a sansão do presidente Lula. No início deste mês, a PEC da Juventude, uma das principais bandeiras do movimento estudantil foi aprovada pelos parlamentares. Ela formaliza na constituição o conceito de “juventude”, e promete desburocratizar as tramitações de liberação de recursos para a melhoria da educação no Brasil.

“O PEC da Juventude dará ao jovem cidadão brasileiro o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão” afirmou Evanovick.

Durante essas mais de seis décadas, a UBES se consolidou na sociedade brasileira como a principal guardiã dos secundaristas brasileiros, pautando e mobilizando em busca de um sistema de ensino justo e de qualidade.

UBES se posiciona sobre sucessão presidencial

Mantendo sua tradição de sempre seguir uma linha marcada pela coerência e, acima de tudo, a expansão do país e, obviamente, contra os que privatizaram e foram contra o crescimento da educação, a UBES mais uma vez opta pela pluralidade de suas forças para decidir a quem apoiar na próxima eleição presidencial, mesmo tendo a grande maioria dos estudantes que compõem a entidade declarando apoio à candidata petista Dilma Rousseff.

Em meio à realização do 11º ENET, a entidade irá definir sua posição no processo eleitoral durante a reunião de sua diretoria plena no dia 26. A decisão será divulgada na apresentação do Projeto UBES Brasil à plenária do encontro. O projeto visa, sobretudo, oficializar as propostas do movimento estudantil para os próximos anos, tais como o desenvolvimento em várias áreas, entre elas, educação, saúde, educação e cultura.
Fonte: Assessoria de Imprensa do 11º ENET


terça-feira, 13 de julho de 2010

EstudanteNet estréia especial "Eleições 2010"


Faltando menos de três meses para o primeiro turno das Eleições 2010, o EstudanteNet lança Especial sobre a disputa eleitoral

O objetivo é esclarecer e ampliar o debate a cerca dos rumos do Brasil e levar informação para que os jovens se interessem ainda mais pela vida política do país. As eleições são fundamentais no sistema democrático em que vivemos, no qual votar é exercer um direito. Um direito à escolha de representantes responsáveis por decisões que interferem diretamente em nossas vidas. Acompanhe as reportagens do Especial, que estreia hoje abordando a participação da mulher na política nacional:

Especial Eleições 2010: mais políticas para as mulheres e mais mulheres na política
Campanha nacional estimula a reflexão e o debate sobre a presença das mulheres nos espaços de poder e decisão no Executivo e Legislativo brasileiro

O voto das mulheres faz bastante diferença nas eleições brasileiras. Atualmente, (segundo o TSE) elas representam 52% dos eleitores brasileiros (69.473.795 votantes), contra 48% de homens (64.456.332 votos). Por outro lado, apesar de serem mais da metade da população e de disporem de cotas que beneficiam a classe nas eleições, o mesmo não acontece com as candidaturas.

Para mudar essa realidade, volta às ruas a campanha “Mais mulheres no poder. Eu assumo este compromisso”. Lançada em 2008, ela defende que nas eleições a sociedade brasileira poderá ampliar o número mulheres eleitas, transformando o quadro de desigualdade que predomina nos âmbitos legislativos e executivos estaduais, distrital e federal.

Com apoio da Secretaria Especial de Políticas Públicas para as Mulheres (SEPM), o Fórum Nacional de Instâncias de Mulheres de Partidos Políticos e o Conselho Nacional dos Direitos da Mulher divulgam nova edição da Plataforma pela Igualdade de gênero, racial e étnica. O documento é baseado nos compromissos firmados no 2º Plano Nacional de Políticas para as Mulheres e traz sugestões de políticas para as mulheres a serem assumidas por candidatas e candidatos de todos os partidos políticos. O fórum multipartidário é formado por representantes de instâncias de mulheres de 16 legendas: DEM, PCB, PCdoB, PDT, PHS, PMDB, PP, PPS, PR, PRB, PSB, PSDB, PT, PTB, PTN e PV.

Números
O balanço de registros em 2008 divulgado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mostra que a participação feminina na disputa por cargos eletivos é bem abaixo do percentual masculino. De um total de 375.655 registros de candidaturas para cargos nas prefeituras dos municípios brasileiros (prefeito, vice-prefeito e vereadores), apenas 74.837 (20,96%) eram de mulheres.

As mulheres não chegam a 20% nos cargos de maior nível hierárquico no parlamento, nos governos municipais e estaduais, nas secretarias do primeiro escalão do poder executivo, no judiciário, nos sindicatos e nas reitorias. O quadro de ‘subrepresentação’ é ainda mais grave se olharmos o número de mulheres negras e indígenas – sejam eleitas ou candidatas.

Empoderamento feminino
Apenas as empresas já conseguem alcançar o percentual de 20% de chefes do sexo feminino. Uma cultura de divisão sexual do trabalho, preconceito e subalternidade ainda dificulta a autonomia e presença feminina nas decisões cruciais à vida da comunidade.

A diretora de Mulheres da UNE, Fabíola Paulino, compartilha dessa opinião e ressalta que ao invés de tratar o tema como “mulher no poder”, seria mais adequado dizer “mulher nos espaços de decisão”. Em entrevista para o EstudanteNet, ela afirmou que o período eleitoral é um bom momento para se refletir o porquê elas têm tanta dificuldade de candidatarem. “É preciso debater a participação da mulher na sociedade ontem e hoje”, disse, citando a herança de submissão a das mulheres.

A condição desfavorável em que se encontram as brasileiras é avaliada também pela deputada federal Luiza Erundina (PSB-SP). “É preciso promover a formação e a capacitação política das mulheres e propiciar-lhes condições objetivas para que possam disputar em igualdade de condições com os homens os espaços de poder”. Cotas referentes aos recursos do Fundo Partidário e ao tempo gratuito de rádio e televisão dos partidos destinados às mulheres colaborariam no sentido de equilibrar os espaços, opinou Erundina ao conversar com o EstudanteNet.

Fabíola também entende que, além das cotas de gênero, é importante a garantia de financiamento das candidaturas femininas. E não se trata de votar na “mulher simplesmente porque é mulher. Elas é que deverão conduzir o processo de transformação da sociedade, e têm que estar comprometidas com políticas emancipatórias”, defende.

Luiza Erundina, na vida pública desde a década de 1980, ressalta que a sociedade brasileira certamente só tem a ganhar com a inclusão feminina na política. “A sociedade passaria a contar com a participação das mulheres nas decisões e na busca de soluções para os graves problemas do país, além de contribuir para elevar o nível de democracia e de civilização no Brasil", explica.

Ao lamentar a representatividade das mulheres no Parlamento, que tanto na Câmara quanto no Senado não chega a 10%, a deputada federal Elcione Barbalho (PMDB-PA), bastante ativa no núcleo de mulheres do partido, é categórica: “aumentar a participação da mulher nos espaços de decisão permite que ela atue com protagonismo na implementação de políticas que garantam mudanças sociais referentes à questão de gênero", declara.

No ar desde 2008, o site traz mais detalhes da campanha, além de estudos e notícias sobre o tema. Visite: www.maismulheresnopoderbrasil.com.br.

Sandra Cruz

segunda-feira, 12 de julho de 2010

PEC da Juventude aprovada: uma conquista de gerações


Sem exagero, pode se dizer que o Twitter tornou-se uma “vuvuzela” eletrônica com a qual centenas de pessoas ‘berraram virtualmente’ aos senadores da República declarando apoio à aprovação da PEC da Juventude

Aos parlamentares não restou opção, senão atender ao apelo dos jovens e de todos os internautas que pediam o voto ‘sim’ ao Projeto de Emenda Constitucional em pauta. Mas o que significou a aprovação da PEC 42/2008, na noite da quarta-feira (7)? Qual a sua importância?


Primeiro é importante lembrar que a Constituição Brasileira de 1988 foi o mais amplo conjunto de direitos que o Brasil já conheceu. Mas nessa Carta uma importante parcela da população não estava contemplada: os jovens. A PEC garantiu justamente isso, os interesses da juventude ao modificar o artigo 227, incluindo a menção ao “jovem”. Agora ela passa ter a seguinte redação: “É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão”.


O que parece apenas ‘mais uma palavra’, um ‘substantivo’, representa muito. Com a inclusão do “jovem” na Constituição os senadores garantiram reais direitos à juventude. Direitos que já eram assegurados à criança, adolescente e ao idoso. “Superando a omissão do texto constitucional, o Congresso abriu larga avenida à consolidação de direitos que só se insinuaram nesses oito anos de mudanças e continuidades. Direitos que se refletirão sobre o conjunto da população brasileira”, declarou Danilo Moreira, presidente do Conselho Nacional de Juventude e um dos principais articuladores da campanha que movimentou as redes sociais, os políticos, a classe artística e a sociedade civil como um todo, incluindo os movimentos sociais.


“Agora é definitivo. A Constituição brasileira reconhece a juventude. É um momento histórico”, comemorou Augusto Chagas, presidente da UNE. A União Nacional dos Estudantes defendeu a proposta desde o início, e fez parte inclusive da comissão que a debateu no parlamento. Segundo Chagas, foi fundamental a participação da diretora de relações institucionais da UNE, Marcela Rodrigues, que coordenou esse grupo com tamanha “dedicação que foi decisiva.”


Completamente envolvida com essa questão nas últimas semanas, a estudante afirmou que o resultado é fruto do “esforço de toda uma geração. Viva a juventude!”, disse Marcela. A UNE, parceira do Conjuve em tantas lutas, considera que é uma conquista ainda às próximas gerações. Para a UBES, que representa os estudantes secundaristas brasileiros, “depois do voto aos 16, esta é com certeza uma das grandes páginas na Constituição no que toca a juventude”, afirmou Yann Evanovick, presidente da entidade. A Associação Nacional dos Pós-Graduandos também agradeceu em nome dos “jovens brasileiros” cientistas.

Estrada longa
Em meio às comemorações, o presidente do Conjuve apontou que é preciso comemorar sim a vitória. Mas sem esquecer que a aprovação da PEC pavimenta o caminho para algo maior. “Abrem-se largas avenidas para a consecução de um Plano Decenal e de um Estatuto da Juventude”, complementou Danilo Moreira. “Assim como a consolidação dos órgãos gestores que tratem das questões relacionadas à juventude, entra na ordem do dia a realização da II Conferência Nacional da Juventude no primeiro semestre de 2011”.

O projeto que tramitava desde 2008 rendeu muito esforço no convencimento e esclarecimento por parte do Conselho. Integrantes do Conjuve circularam por todo o Congresso, promoveram encontros, um verdadeiro corpo-a-corpo com os parlamentares que merecem também agradecimentos.


Congresso em festa
O Senado Federal aprovou a PEC por unanimidade, com 52 votos favoráveis. Na seção, “quebrando os protocolos, uma salva de palmas celebrou o resultado”, contou via twitter Augusto Chagas, compartilhando com os internautas o que acontecia no plenário. A votação foi acompanhada por representantes de diversas entidades representantes de jovens e de estudantes, que lotaram as galerias do plenário e comemoraram. Deputados se uniram aos colegas na celebração dessa importante página da história.


Cibermilitância

Como um slogan, a ‘hashtag’ (que significa palavra referência) #PECdaJuventudeJá! foi replicada e multiplicada inúmeras vezes no microblog. A UNE, UBES e ANPG concentraram seus esforços nos últimos três dias também mobilizando os estudantes com o “Twitte essa ideia”.

Não demorou muito para a campanha ser apoiada e divulgada por artistas, figuras públicas. A banda “O Teatro Mágico”, por exemplo, que tem perto de 34 mil seguidores, arrastou para a batalha virtual seus fãs, que multiplicaram ainda mais o volume de postagens sobre a PEC. “Hoje é a votação da #PECdaJuventude! Apoiamos!”, declarou o @oteatromagico. “Políticas públicas para a juventude! Saiba mais seguindo o @conjuve! #PecJuventudeJa”, twittou. Essa turma consciente mostrou que cultura e política fazem sentido juntas. “Vocês usam da internet pra formar mentes e nos inspiram a lutarmos pelo que acreditamos”, publicaram.


Os parlamentares, desde a campanha pelos 50% do fundo do pré-sal para a Educação iniciada pelos estudantes, já sabem que o Twitter, assim como outras redes sociais, é indispensável hoje para quem quer se comunicar com o jovem brasileiro. Muitos senadores responderam aos ‘apelos virtuais’, garantindo o voto, e parabenizaram as entidades do movimento estudantil e o Conjuve pelo sucesso da campanha.


O senador Paulo Paim (PT-RS), resumiu o sentimento dos parlamentares. Disse ele em seu microblog: “agradeço aos líderes do movimento da juventude por terem depositado confiança no nosso trabalho. A #pecdajuventude é gol de placa”. E garantindo que as próximas gerações percebam o quão especial é o dia 7 de julho de 2010 para a juventude e a democracia, ele publicou: “registrei nos anais do Senado documento do Conjuve com a assinatura de todos os líderes da juventude que estiveram em Brasília”. Busque no twitter “#PECdaJuventude” e saiba como foi a mobilização.


Conjuve
Criado em fevereiro de 2005, o Conjuve é o órgão consultivo da Secretaria Nacional de Juventude (SNJ). Visa assessorar a formulação de diretrizes da ação governamental, promover estudos e pesquisas acerca da realidade socioeconômica juvenil, assegurar que a Política Nacional de Juventude do Governo Federal seja conduzida por meio do reconhecimento dos direitos e das capacidades dos jovens e da ampliação da participação cidadã. Pode-se dizer que o Conselho é um espaço de diálogo entre o governo e a sociedade civil na formulação e acompanhamento das políticas públicas de juventude.

Sandra Cruz


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sexta-feira, 9 de julho de 2010

Inscrições para o Enem prorrogadas para 16/07


O Ministério da Educação e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) prorrogaram as inscrições do Enem, que se encerrariam nesta sexta-feira, dia 9, para o próximo dia 16, sexta-feira, às 23h59. A decisão foi tomada pelo presidente do Inep, Joaquim Neto, que atendeu à solicitação dos governadores de Pernambuco, Eduardo Campos, e de Alagoas, Teotônio Villela. Os dois governadores do Nordeste, preocupados com o impacto das chuvas e das enchentes, fizeram o pedido ao secretário executivo do MEC, Henrique Paim, que percorre a região devastada, à frente de um grupo que estuda a reconstrução das escolas destruídas. Quem ainda não fez sua inscrição tem agora mais sete dias para fazê-la, apenas pela internet, no portal www.enem.inep.gov.br. O valor da inscrição é de R$ 35, mas estão isentos os estudantes da última série do ensino médio em escolas públicas e os que que comprovem a impossibilidade de pagamento preenchendo declaração de carência. É fundamental estar munido de CPF e RG próprios, como documentos de identificação. As provas serão realizadas nos dias 6 e 7 de novembro.


Assessoria de Imprensa do Inep/MEC

domingo, 4 de julho de 2010

1 de julho de 2010 Estudantes no Piauí formam torcida solidária pelas vítimas das enchentes

O Cuca da UNE e o Grupo Harém de Teatro, em parceria com o DCE da UFPI, promovem exibição do jogo entre Brasil e Holanda nesta sexta-feira para arrecadar doações

Dia de jogo decisivo para a seleção brasileira é também hora de mostrar solidariedade.

Por isso uma campanha de arrecadação de donativos deve garantir um clima bem amistoso no Ponto de Cultura Nos Trilhos do Teatro, em Teresina. Um telão instalado no espaço vai exibir nesta terça-feira (3) a partida entre Brasil e Holanda, pelas quartas de final da Copa da África.

Estudantes, vizinhos e moradores da região estão mobilizados para levar alimentos, água, roupas, entre outros itens de primeira necessidade que serão entregues aos atingidos pelas cheias.

"Temos a certeza que o time da solidariedade vai torcer pela seleção brasileira e na oportunidade vai ajudar nossos irmãos alagoanos e pernambucanos, que passam por este momento de dificuldade. Vamos unir duas coisas que estão no coração do brasileiro: o futebol e a solidariedade", disse O coordenador do Cuca da UNE no estado, Gardiê Silveira, integrante do DCE da Federal do Piauí.

Da redação


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Fonte:http://www.une.org.br/